30 abril 2009

A primeira análise, por SSRU

O nosso primeiro inquérito dizia: “A votação é livre e sem encargos, mas não se deseja que seja inócua”.
Ler aqui.

Rua Joaquim António de Aguiar

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26 abril 2009

Realidade ou populismo?

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25 abril 2009

Imagens de uma Revolução falida


A Liberdade é um bem precioso, mas não é tudo. Um Povo não se alimenta de Liberdade.
O 25 de Abril falhou, porque em vez de se purgar dos males antigos do fascismo, permitiu que se acentuassem, e o drama é que os nossos representantes não estão interessados em mudar nada.
Os canos das espingardas não foram concebidos para dependurar cravos e, se calhar, o fracasso dos Capitães de Abril esteve aí.

24 abril 2009

Rua de Ferreira Cardoso


Edifício da Igreja Adventista e um pouco mais adiante um prédio bem conservado no meio antiga urbe
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22 abril 2009

Rua do Conde de Ferreira

Prédio recuperado, aparentemente desabitado
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17 abril 2009

Rua Ferreira Cardoso


Um belo prédio com cerca de 50 anos, com manifestos sinais de deixa andar...
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16 abril 2009

Rua de Ferreira Cardoso


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As duas casas da foto inferior são um raro caso de reabilitação. As garagens com portas de fole, foram introduzidas recentemente, mas não escandalizam.

11 abril 2009

Os "novos" projectos de lei do urbanismo

Mais uma lei para a lista das mais idiotas do mundo
[Fonte: Jornal Público]

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10 abril 2009

Banha da cobra para a reabilitação urbana

Este post pode ler-se também aqui

Descontados os juros e o rendimento do tempo do fascismo e da descomunal largura de costas de Salazar, um facto é certo, não bastaram 35 anos para os nossos democráticos governantes encontrarem solução para os problemas da restauração urbana.

Trinta e cinco anos, reconheçamos, é "muito pouco tempo" para se encontrarem mecanismos legais de desbloqueio para assunto tão delicado, quanto mais para o resolver. Ora, como praticamente nada foi feito entretanto, é de esperar que outros 35 anos não cheguem para se fazer mais do mesmo, ou seja, zero.
No entanto, é "justo" lembrar que a supereminente intervenção governativa neste campo, teve os seus méritos em sectores específicos, como o da fastidiosa legislação. Não se pode negar, que estes senhores se fartaram de queimar as pestanas, o tempo e o [nosso] dinheiro, a inventar leis para as sobrepôrem às que já existiam, que é a melhor forma de não legislar coisa nenhuma. Somos bons e prolíferos, a conceber artefactos para a indústria da burocracia e do teatro político, há que dizê-lo.
Agora, que as eleições se avizinham, chovem notícias todos os dias com projectos de intenção para tudo e mais alguma coisa - também damos cartas nisto -, é chegado o momento de «ouro» político para nos lançarem areia para os olhos e criarem a ilusão de mais uma onda de iniciativas que não chegarão no futuro, como nunca chegaram a ser no passado, concretizadas. É chegada a hora da tradição embusteira.
O embuste do dia, é este: o Governo vai solicitar ao Parlamento autorização para legislar um novo regime de reabilitação urbana!
Como é conveniente, a coisa não está muito bem explicada, mas, ao que parece, a novel patranha visa permitir às Câmaras Municipais definir zonas de intervenção simples e zonas de intervenção sistemáticas [os termos, são convincentes], sendo que esta última facultará a possibilidade de obrigar os proprietários a fazerem obras ou a venderem os prédios a quem queira reconstruí-los, para além de se reabilitarem todas as zonas envolventes aos respectivos imóveis. Sobre a outra modalidade, respeitante às zonas de intervenção simples, pouco mais se sabe do que o "facto" de serem destinadas a um só prédio.
Feita a leitura de tão entusiasmante proposta, a única forma de sabermos se o Governo vai ou não, pôr em prática estas medidas, é a de continuarmos paciente e muito democraticamente a esperar que se passem mais 35 anos [se ainda formos vivos], para vermos se um só quarteirão da cidade do Porto estará completamente requalificado. Eu aposto singelo contra dobrado, que não, só não sei, é se ainda cá estarei para receber a aposta.
PS-Imagino que isto seja muito, mesmo muito complicado, mas mesmo assim, não entendo a dificuldade de legislar a obrigatoriedade de, os proprietários de terrenos [urbanos e rurais] e de imóveis degradados, identificarem nos respectivos locais os seus nomes e registos. Depois, colocar gente a fiscalizar os infractores, sem esquecer de controlar os fiscais. A partir daqui, seria mais fácil saber quem são os proprietários sem recursos financeiros para reabilitar os seus prédios, e os outros que estão apenas a especular. Mas, isto é muito complicado, muito complicado...

08 abril 2009

Rua de Entreparedes


Os partidos políticos têm pautado as suas acção pelo pragmatismo e bons exemplos. Aqui está mais um...
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07 abril 2009

Travessa de S. Marcos


Esta viela é um dos acessos ao Plazza Shopping a partir da rua de Santa Catarina. Como se pode verificar pela imagem, está muito bem cuidada, o que deve constituir um interessante pólo de atracção para a clientela...
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Inner city

O inner city é um grupo de trabalho da Universidade de Porto, integrado no Projecto Lidera (projecto de empreendedorismo lançado pela UP) que tem como objectivos entender e estudar as qualidades do espaço urbano no contexto da cidade do Porto, e propor novas perspectivas para o uso do mesmo, de modo a melhor aproveitar as suas características. Este é supervisionado pela arquitecta Filipa Guerreiro, o geografo Dr. Álvaro Domingues, o economista Dr. Carlos Martins e a artista plástica Dra. Gabriela Vaz.
Na primeira fase do projecto, foram programadas uma série de conferências, conversas, debates que decorreram em vários espaços, entre os quais a FAUP, Fnac, Plano B, café Guarany, Casa da Música, Passos Manuel com convidados como J. M. Teixeira Lopes, Hélder Pacheco, J. A. Rio Fernandes, Elisa Ferreira
A segunda fase integrará a organização e realização de um Fórum, um Workshop e um Concurso Público. Empolgando o espírito criativo e inovador de convidados e jovens universitários, encontrar-se-ão modelos concretos de qualificação da cidade, com um carácter experimental e com a sensibilidade do quotidiano.
Fórum InnerCity

17 e 18 de Abril FAUP
A fase de “Consolidação” do projecto InnerCity pretende lançar propostas que possam revitalizar a cidade do Porto. O objectivo é criar novas dinâmicas no tecido cultural urbano e promover uma comunicação clara entre os diferentes sectores.
O painel alimenta a interdisciplinaridade da Cidade Criativa. Nomes como Elisa Ferreira, Teresa Lago, Renato Sampaio, Carlos Lage e José Rio Fernandes vão reflectir sobre políticas urbanas, ordenamento do território, criatividade e inovação.
Depois do estudo Macroeconómico para o “Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas na Região Norte” concluiu-se que o Norte é “a região criativa de Portugal”. E esta criatividade tornou-se numa “driving force” de crescimento económico.
O Fórum InnerCity pretende estimular essa criatividade e “pensar o Porto”, através de uma ligação entre o meio académico, científico e empresarial.

17Abril SEX

15.00 – 15.30 --- ABERTURA --- ‘’Desafios’’ –
15.30 – 15.45 --- ‘’Políticas Urbanas I’’ – Elisa Ferreira
15.45 – 16.00 --- ‘’Por um Território Urbano I’’ – Francisco Barata
16.00 – 16.15 --- ‘’Por um Território Urbano II’’ – João Teixeira Lopes
16.15 – 16.30 --- ‘’A experiência da Porto 2001: visão crítica’’ – Teresa Lago
16.45 – 18.30 --- ‘’Investimento’’ – Ana Paula Delgado, Isabel Santos, Álvaro Domingues, Alberto Castro
18.45-19.00 --- ‘’Cidade Criativa II’’ – Manuela de Melo
19.00 – 19.15 --- ‘’Cidade Criativa I’’ – Isabel Alves Costa
19.15 – 19.30 --- ‘’Cidade Criativa III’’ – Álvaro Barbosa
21.30 – 23.00 --- ’’Ordenamento do Território’’ – Renato Sampaio, António Carlos Monteiro, Paulo Morais

18 Abril SAB

10.30 – 10.45 --- ‘’Competitividade I’’ – Luís Mota de Castro
11.00 – 13.00 --- ‘’Área Metropolitana I’’ – Guilherme Pinto, Emídio Gomes, Celso Ferreira 15.00 – 15.15 --- ‘’Inovação I’’ – Mário Rui Silva
15.15 – 15.30 --- ‘’Inovação II’’ – Manuel Laranja
16.00 – 18.00 --- ‘’Políticas Urbanas II’’ --- Carlos Lage, José Rio Fernandes, Manuel Graça Dias 18.15 – 18.30 --- ‘’Responsabilidade da Universidade na Intervenção’’- António Cardoso 18.30 – 18.45 --- ‘’Dinâmicas privadas’’ –
Pontos de inscrição
Livraria Leitura
Bertrand
Biblioteca Municipal de Matosinhos

Associações de Estudantes da UP
AE U. Portucalense
AE ICBAS
AE ESAP
AE U. Lusíada do Porto

entre outros a anunciar

3€ - um dia - 5€ - dois dias
Estudante: 2€ - um dia - 3€ - dois dias
Almoço e Jantar - 5€ por refeição
NOTA:
Informação fornecida a pedido Filipa Ferreira da Silva

06 abril 2009

Monumento ao mamarracho

Este mamarracho de betão, entalado entre a Av. Fernão Magalhães, a Rua da Póvoa, Rua de Santos Pousada e o Hotel Vila Galé, já foi palco de um crime. Está assim há uma data de anos (para cima de dez), intocável, sem que ninguém (a Câmara Municipal ou o Governo Civil) tenha o cuidado de fornecer informações públicas que o justifiquem. Não é preciso.

Quando aparecer um "chato" de um jornalista a denunciar a situação, há sempre uma boa desculpa na manga para sacudir a água do capote. É uma vergonha! Para cúmulo, está mesmo em frente a um Hotel. Presume-se que a ideia seja atrair turistas...
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Rua Aires de Ornelas

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