31 julho 2009

Rua José Falcão

Estado de conservação exterior razoável, mas com sinais de inabitabilidade... Por quê?
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29 julho 2009

Rua José Falcão


Se o número de casas reabilitadas crescesse a um ritmo aceitável - porque estas intervenções não se podem esconder - , se fosse visível um trabalho sério, planeado, contínuo, isso teria efeitos imediatos na consciência das pessoas e no aspecto da própria cidade, e este blogue não teria razão de existir. Mas, não é isso que acontece. O que acontece, é vermos algumas casas avulsas e dispersas devidamente recuperadas, como a da foto. Além disso, a CMPorto, não só trabalha mal como pouco, e no pouco que concretiza, nem sequer se dá ao cuidado de colocar no próprio local uma placa a dar conhecimento público das obras que termina. Já questionei alguns proprietários de edifícios bem recuperados se tinham obtido alguma colaboração camarária e a resposta tem sido sempre a mesma: não! Neste, não consegui saber, mas como a CMP, por excesso de modéstia ou por incúria, acha que não é importante informar os portuenses, ficamos sem poder dar-lhe o benefício da dúvida.
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25 julho 2009

Caro Pedro... [comentador]

...não consegui encontrar o post onde deixou o seu comentário. De qualquer modo, obrigado pela visita. Já não falámos dpois daquela história engraçada da [sua] casa na Rua José Falcão.

Se entender assim, pode voltar a contactar-me.

Um abraço

24 julho 2009

Hélder Pacheco fala de reabilitação urbana, em lugar do TGV...


A crónica aqui plasmada de Hélder Pacheco, reune um sem número de sugestões/desafios que o autor propõe e lança aos governantes deste país que nunca tiveram coragem nem estôfo para as levar a cabo. É uma bofetada dirigida aos políticos, de se lhe tirar o chapéu e de os deixar corados de vergonha se soubessem o que isso é...

Leiam, porque vale a pena.














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Rua Costa e Almeida [à Arca d'Água]


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22 julho 2009

Avenida da Ponte

Esta artéria, conhecida pela Avenida da Ponte, sobe para o tabuleiro superior da Ponte de D. Luís a partir da Praça Almeida Garret . Está talvez situada, na zona do Porto mais frequentada por turistas. Quem a sobe, vê à direita este magnífico exemplar de mamarracho, e à esquerda uma belíssima pedreira. Imagino a satisfação e a vontade de voltar dos turistas, depois de contemplarem estes ícones do urbanismo local. Se querem multiplicar o cenário, façam o favor, "votem" em Rui Rio!
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03 julho 2009

Pedreira da Trindade na mão dos credores


À ATENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO E SUAS EMPRESAS

Como ainda não está online o semanário Grande Porto não é possível estabelecer links da notícia, por isso limito-me a fazer um pequeno comentário à falência do Shopping Trindade Domus Gallery [na antiga pedreira da Trindade], à qual só escaparam um supermercado (por sinal bom), uma cafetaria e uma loja de artigos para cabeleireiro.
Insisto que, até prova em contrário, toda e qualquer iniciativa com vista a dinamizar a vida e a economia do centro histórico do Porto, nunca terá o sucesso esperado sem uma grande e séria requalificação da urbanização residencial. Nem sequer me atrêvo, por respeito a mim próprio e por muita gente que pensa como eu, a chamar requalificação urbana aos biscates avulsos e mal acabados que com dificuldade se podem ver, e o que se vê em muito edifícios com sinais de estarem a ser recuperados, são os painéis de publicidade à Câmara, sem ninguém lá dentro a trabalhar... Eu não compraria [a não ser para especular], uma casa recuperada da Baixa para residir se tivesse ao lado todas as outras a caírem de podres, ainda por cima, sem lugar de garagem, maus acabamentos e a preços portugueses, ou seja, especulativos.
Por esta razão, considero que a ideia de ali instalar uma Loja do Cidadão parece-me a mais viável e de maior utilidade pública, tanto devido à localização, como às características [Dimensão] do edifício. Plantar Shoppings, Hotéis de Luxo, numa zona residencial deserta, pobre e envelhecida, é colocar a oferta de produtos e serviços sem ponderar no mercado que são as pessoas. Se não se acelerar o ritmo, aumentar a área e atender à qualidade da recuperação urbana, todo este tipo de projectos megalómanos não passarão de actos irresponsáveis de gestão do Estado. Não se surpreendam portanto, se daqui a alguns meses outros projectos com características idênticas à do Trindade Domus Gallery tenham o mesmo fim.

outra vez Alexandre Braga


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